Aemp e juízas de Ingá promovem ação social na Casa de Passagem

A Associação das Esposas dos Magistrados e das Magistradas da Paraíba (Aemp) realizou mais uma ação beneficente, desta vez, no Município de Ingá. Na manhã desta segunda-feira (26), as magistradas Rafaela Martins Pereira Toni Coutinho e Isabelle Braga Guimarães, titulares da 1ª e 2ª Varas Mistas daquela Comarca, respectivamente, entregaram à ONG “Casa de Passagem Emanuel” brinquedos, sapatos, roupas, fraldas e alimentos doados pela Aemp, presidida pela psicóloga Ana Lúcia Alencar Pereira.

“Foi um momento emocionante. As crianças têm muitas necessidades, pois a Casa de Passagem vive de doações. Nós ficamos felizes ao ver estampado no rosto delas uma grande alegria, como se fosse o aniversário de cada uma”, disse a juíza Rafaela Martins Pereira Toni Coutinho.

Para a juíza Isabelle Braga Guimarães, visitar a Casa de Acolhimento e levar doações da Aemp foi algo gratificante. “É nossa obrigação colaborar com essas entidades carentes, principalmente as que acolhem crianças e adolescentes em situação de risco. Vamos continuar atuando, agora judicialmente, para reintegrar os jovens às suas famílias”, disse a magistrada.

A presidente da Aemp, Ana Lúcia Alencar, disse que, desde o primeiro momento em que foi procurada pelas magistradas, acatou a participação na causa. “Esse é o papel fundamental da nossa Associação: promover ações sociais. A oportunidade de trabalhar com as juízas paraibanas engrandece ainda mais o trabalho da Aemp”, disse.

A diretora da Casa de Passagem e assistente social, Klivia Yndianara Nogueira Veríssimo da Silva, afirmou que foi uma segunda-feira de festa na ONG. “Uma emoção tremenda. Quando as juízas foram embora, abrimos as caixas e as crianças vibravam com as coisas, principalmente os brinquedos. Só temos a agradecer à Aemp e às juízas de Ingá”, comentou.

A Casa de Passagem Emanuel foi fundada em 2015 e está localizada na Rua Jovino Ramos no Bairro Cazuzinha II. Edificada sob a forma de ONG, acolhe, atualmente, cinco crianças e cinco adolescentes.

Por Kubitschek Pinheiro